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Os melhores restaurantes de francesinhas DECO PROteste

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    Ao atravessar a Ponte D. Luís I, e chegando ao Cais de Gaia, é impossível ficar iniferente ao WOW – World of francesinhas porto Wine, um complexo de museus, restaurantes e lojas que veio para dinamizar esta parte da cidade. Tal como seria de esperar, neste complexo é possível encontrar a famosa francesinha. A cerveja é a bebida que melhor casa com a francesinha, por isso, é de esperar que uma cervejaria a confecione de forma irrepreensível. De modo a fugir da agitação do centro do Porto, ir comer uma bela francesinha ao Restaurante Santo António, localizado em São Mamede de Infesta.

    Neste espaço de ambiente familiar, existem diversas versões da francesinha, sendo a mais popular com pão bijou, tal como a receita original desta iguaria portuense. Se fazes parte desse grupo que adora comer uma francesinha cheia de batatas fritas, este é o sítio ideal! Os preços são médios/baixos e este restaurante situa-se em Vila nova de Gaia, mais concretamente em Vilar do Paraíso.

    O início da década de 50 trouxe a França uma viragem em termosde moda, aparecem as saias rodadas mais curtas, os decotes… modas queinteressavam e muito a Daniel que se conta ser um mulherengo de primeira. Pelocontrário, em Portugal, mantínhamos os hábitos conservadores em relação àsvestimentas da mulher. Ora, portanto, podíamos descrever a mulher francesa comosendo mais picante em comparação com a mulher portuguesa, tendo então mais aver com o molho da francesinha de origem ultra picante. Podemos dizer queDaniel David da Silva, por homenagem à mulher francesa, assim decidiu o nome dasua criação. Além dos melhores restaurantes e tascas para provar francesinha no Porto, aqui no blog especializado em Portugal você também organiza outras etapas da sua viagem.

    O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTeste, com indicação da fonte e ligação para esta página. Quanto à mortadela, ninguém usará produto especial, à exceção do Francesinha Café, que importa produto acima da média, de Itália. De resto, há sítios que usam outro fumeiro, como paio ou chourição, cortados fininhos. Nalguns casos, como no Bufete Fase, o pão é torrado previamente e depois barrado com margarina.

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    • É uma referência que passas de geração em geração, pelo que não é de admirar que aqui sirvam a típica francesinha.
    • Não tem ovo nem batatas fritas, mas há outros detalhes que saltam à vista.
    • Quanto ao molho, revela o proprietário do espaço, é feito com cebola, alho, salsa picada, uísque, cerveja e Porto branco.
    • É a pessoa no mundo que mais escreveu sobre francesinhas.

    Na avaliação apenas da francesinha, o Bufete Fase bateu-se com o Francesinha Café, com o valor acrescentado de custar menos 3,50 euros. O problema do Bufete foram as batatas fritas, as piores de todas em análise, do tipo congelado-industrial. Em matéria de batatas fritas, receberam pontos extra, por outro lado, os palitos do Gazela e os da Yuko, impecavelmente secos e fritos em óleo de qualidade.

    Preços entre 18 e 20 €, com fila quase sempre garantida aos fins de semana. Sabemos que este espaço é muito procurado pelos seus petiscos e picanha, no entanto, não podíamos deixar de destacar a francesinha, que é deliciosa. Apesar de ter iguarias muito boas, sem dúvida que o nosso destaque é a francesinha. Ao contrário de outros espaços, aqui não precisas de fazer reserva, basta aparecer quando quiseres. Relativamente ao preço de uma francesinha, ele ronda os 11€. Recomendamos a visita, com intervalos de preços bastante acessíveis.

    Ainda hoje, apesar da saúde muito debilitada, continuam a ser sócios da nova geração da família Passos. Manuel não esteja aqui hoje, porque ele tem muitas histórias e é um personagem ícone, e o rosto do Regaleira”, lamenta Francisco Passos. O Regaleira nasceu em 1935 no edifício da Rua do Bonjardim, onde ainda hoje se encontra, no comando de Abrantes Jorge e Antônio Passos. Abrantes Jorge era um homem com vários hotéis na cidade.

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    A seguir, para entender melhor este nascimento peculiar, vale espreitar o contexto urbano e cultural do Porto nos anos 50 – o caldeirão onde esta ideia inovadora fez sentido. Outra novidade que vai encontrar em exclusivo no restaurante A Regaleira é um cerveja artesanal criada de propósito para harmonizar com esta francesinha única e com o seu molho. Café discreto e familiar que serve francesinha com porção generosa de batatas fritas caseiras. O ambiente é modesto, mas o sabor e a simpatia compensam.

    Uma das razões para preferir a francesinha do Francesinha Café foi a fatia cortada finamente. Na maioria das sandes, não quero comer muito pão ou, pelo menos, não quero que o pão torne a mastigação fastidiosa. As francesinhas gratinadas, como as da Yuko ou as da Locanda, popularizaram-se nos últimos anos e são distintas. O queijo, de tipo flamengo, é colocado no topo da sandes, e vai ao forno.

    No entanto, não é de admirar que a francesinha, que faz parte do nome da casa, seja a coqueluche deste espaço. Reza a história que foi neste restaurante que um emigrante inventou a famosa Francesinha. Na harmonia, entra o equilíbrio do prato no conjunto, mas também aquilo que será o cânone da francesinha atual ou opções do meu gosto. No final, destacou-se o Francesinha Café, por ter bons ingredientes e por ser bem montada, saborosa e equilibrada, com um molho guloso e atomatado, e acidez e picância notórias. Quanto ao molho, esqueçam-se os caldos artesanais, esqueçam-se o consommé e o bouillon de legumes. O molho da francesinha é uma mistura de outros molhos processados, de bebidas alcoólicas e de caldos sintetizados.